Quem nunca ouviu falar na expressão tudo pelo poder? No mundo da política, essa é uma realidade constante, e muitas vezes, para alcançar esse objetivo, é preciso ter um favorito. Mas como esse termo é definido na política? E como os políticos conseguem manter seu poder, mesmo quando são envolvidos em casos controversos? Neste artigo, vamos explorar o tema do favoritismo na política e os caminhos para a vitória.

O que é favoritismo na política?

O favoritismo na política é uma prática em que certas pessoas ou grupos são favorecidos por um político, sem consideração às regras ou méritos verdadeiros. Na maioria das vezes, essas pessoas são familiares ou amigos próximos do político e, por isso, recebem benefícios que são negados a outros cidadãos. Em alguns casos, o favoritismo pode violar a ética e a legalidade.

Como o poder é obtido?

O poder é obtido na política de várias maneiras. Alguns políticos usam campanhas bem-sucedidas e boas relações públicas para obter votos persuadindo os eleitores. Outros usam táticas mais obscuras, como fraude eleitoral ou intimidação. No entanto, o mais comum é o favoritismo.

Como o poder é mantido?

Para manter o poder, os políticos devem aplicar estratégias diferentes dependendo de sua posição. Quando um político é popular entre os eleitores, o favoritismo pode ser usado para manter e reforçar o apoio do seu eleitorado garantindo serviços, criando empregos e fornecendo outros benefícios. Em outras situações, como quando há um escândalo envolvendo o político, o poder pode ser mantido por meio do silenciamento de opositores ou da manipulação da opinião pública.

Casos de sucesso: Dilma Rousseff

Um exemplo de político que usou o favoritismo para manter o poder foi a ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Durante seu mandato, ela favoreceu aos seus aliados políticos, colocando-os em cargos importantes no governo e concedendo contratos favoráveis a empresas ligadas a seus aliados na construção. Durante as eleições em que se candidatou à reeleição, Dilma Rousseff concedeu aumento de salário a categorias específicas, diferentemente do que aconteceu com outros funcionários públicos. Essas práticas questionáveis foram contestadas pelo opositor Aécio Neves, contudo, Dilma foi reeleita em 2014.

Conclusão

O favoritismo na política é uma prática comum em todo o mundo, e muitas vezes usa-se para manter o poder. No entanto, seus efeitos sobre a sociedade e na economia são prejudiciais, e pode conduzir a desequilíbrios e injustiças. A sociedade precisa exigir mais transparência e ética dos políticos e recusar essa prática que afeta diretamente a população.